Olá!
Quem ainda não conhece a trilogia, pode ler o post de Divergente para se familiarizar.
Insurgente conseguiu fazer com que eu gostasse ainda mais da história. Esse segundo livro da Trilogia Divergente é mais frenético. São muitas coisas se desdobrando em várias outras. Só achei a Tris meio irritante em algumas situações. Meio mártir demais.
Há tanta reviravolta e somos envolvidos pela trama e, quando percebemos, já chegamos ao fim do livro. A autora se superou.
Tris continua com o péssimo hábito de se jogar na frente de armas ( e facas) kkkk e , tem de lidar com sua culpa, pela morte de um amigo, da perda de parentes, além de ser colocada em situações extremas. Também acompanhamos o crescimento do relacionamento dela e Quatro nesse livro. Mas como mencionei no início, ela as vezes me irrita, pois toma certas atitudes que não condizem com uma adolescente que já passou por tantas provas e situações que exigiram maturidade.
Os dois são acusados de traição, pois os vídeos de segurança mostram cenas entre Tris e Quatro que dão margem a dúvida ,e eles são levados para a Franqueza, onde Audácia está temporariamente.
Há cenas bem intensas, e uma marcante, é o interrogatório em que os dois são submetidos ao soro da verdade ,e é a Franqueza que administra isso. Os dois devem se expor completamente e muito aí é revelado.
— Tenho uma última pergunta a fazer — diz Niles. — Na Franqueza, antes de aceitarmos uma pessoa na nossa comunidade, ela precisa expor-se completamente para nós. Considerando a situação grave na qual nos encontramos, exigimos a mesma coisa de você. Portanto, Tobias Eaton, do que você mais se arrepende?
pág 148
Nos é revelado que existem mais Divergentes do que pensávamos, e eles correm perigo, e os sem facção terão um importante papel nessa trama. Toda a estrutura da sociedade está abalada, as quatro facções estão em polvorosa. Amizade não “toma partido”, parte da Audácia se vira contra a própria facção , Abnegação foi praticamente massacrada. E isso tudo numa sociedade que procurava viver em paz, não pode ter um bom resultado.
—Insurgente. Substantivo. Uma pessoa que age em oposição à autoridade estabelecida, mas que não é necessariamente considerada agressiva. pág 445
Traições de quem nunca se imaginaria, inimigos e amigos inesperados e o desfecho que me deixou no mínimo, pasma. Não pense que terá todas suas dúvidas esclarecidas neste livro, a escritora reserva informações bombásticas para o fim e deixa no ar um mistério que só “Allegiant”, o terceiro livro poderá esclarecer. Estou mais que ansiosa pela continuação. Recomendo.
Assim como em “Divergente”, “Insurgente” tem uma diagramação , revisão e capa, caprichadas. A capa tem alto-relevo.
Capa, ficha técnica e sinopse
Insurgente
Insurgent
Veronica Roth
ISBN: 9788579801556
Editora: Rocco
Número de páginas: 512
Encadernação: Brochura
Formato: 13,4 X 20,7 cm
Ano Edição: 2013
Tradutor : Lucas Peterson
Sinopse
Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, a aguardada continuação da série de distopia que se tornou o novo fenômeno do disputado mercado Young Adult após Jogos Vorazes, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama – e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor. Com mais de 2,5 milhões de exemplares vendidos, Divergente é a próxima grande franquia da Lionsgate nos cinemas, com estreia prevista para março de 2014.
Boa leitura.
See ya!
Rosana Gutierrez
[…] Insurgente (2013) – ( Insurgent 2012); […]
Ah pena que eu ainda nem li o primeiro livro Divergente, mas to louca pra ler essa trilogia ouvi falar muito bem dela e também to louca pra ler um livro do gênero distopia dizem que é muito bom.
Eu tenho o Divergente, mas não quero ler enquanto não tiver o Insurgente também, pq essa trilogia parece ser daquelas que nos deixa louca pela sequencia e já não chega eu estar ansiosa por tantos outros, estou até achando que só vou ler depois que lançarem Allegiant.