Olá confira a resenha do livro Toda luz que não podemos ver do autor Anthony Doerr. Esse livro ganhou o prêmio Pulitzer em 2014.
Toda luz que não podemos ver é um romance histórico que se desenrola sob o panorama da “Segunda Guerra”
Narra a história de Marie-Laure e Werner Pfennig, garoto órfão que vive com sua irmãzinha Jutta em um orfanato sob a vigilância de Frau Elena, no interior da Alemanha.
Marie-Laure vive com o pai em Paris, perto do museu de História Natural onde trabalha como chaveiro.
“Dentro do depósito de chaves, dentro do claviculário com seis portas de vidro, milhares de chaves de ferro estão penduradas em pinos. O pai de Marie-Laure é o chaveiro-chefe…”
Como ela fica cega aos seis anos, o pai cuida para que ela se torne independente. Constrói uma maquete do bairro para que ela aprenda a se localizar.
Paris é tomada pelos nazistas e eles fogem para a cidade de Saint- Malo onde residem seu tio-avô Etienne e a governanta madame Manec, em uma bela casa à beira-mar.
No interior da Alemanha, onde vivem os irmãos, é a região das minas, e Werner, ao completar quinze anos, está predestinado à mineração, assim como seu pai o fora. No entanto, o garoto era inteligente, curioso e interessado em ciência e rádio. Ele e a irmã encontram um rádio no lixo e, sem demora, Werner domina a técnica de consertar rádios e seu talento lhe garante uma vaga na escola de treinamento nazista.
A trajetória da vida do jovem, no contexto do momento, era de muitos questionamentos entre o certo e o errado, pois sem nenhum referencial, obedece ordens às cegas. Valia a superioridade física. Muitos fatos ocorrem na vida de Werner no desenrolar da guerra.
Um ataque aéreo aliado destrói a cidade francesa de Saint-Malo onde residem Marie-Laure e o tio-avô.
Werner tinha sido enviado para lá com o exército alemão. Ele ouve um pedido de socorro: “Ela não para de dizer ‘Me ajudem’. Chama pelo pai, pelo tio-avô…”
É uma intrigante história sobre os horrores da guerra, bem como o incrível esforço para a manutenção da vida, frente ao caos. Da coragem, altruísmo e bondade no coração emerge “a luz que não podemos ver”.
Capa, ficha técnica, sinopse
Toda luz que não podemos ver
All the Light We Cannot See
Anthony Doerr
ISBN: 9788580576979
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 528
Encadernação: Brochura
Formato: 16 X 23 cm
Ano Edição: 2015
Sinopse
Marie-Laure, cega aos seis anos, vive em Paris com o pai, chaveiro responsável pelas fechaduras do Museu de História Natural. Na Alemanha, o órfão e curioso Werner se encanta pelo rádio. Combinando lirismo e uma observação atenta dos horrores da guerra, Anthony Doerr constrói um tocante romance sobre o que há além do mudo visível.
Boa leitura
See ya!
Rosana Gutierrez
Ai, Rô.
Estou doida para ler esse livro!!
Preciso arrumar tempo com urgência!!!!!
beijos
Camis
Quero muito ler esse livro. É uma daquelas histórias tristes, que vai me emocionar muito, mas que vai me ajudar a crescer enquanto ser humano. Trata sobre os horrores da guerra, que era e continua sendo até hoje cruel e injusta, e sobre enxergar com os olhos do coração.
Acho linda essa capa.
A história deve ser maravilhosa, adoro romances e história que envolve família ( no caso pai e filha ).
Quero muito ler esse livro.
Quero muito ler esse livro. Gostei da sua apresentação e a capa é lindíssima.
Estou doida pra ler esse livro, curto muito uma leitura sobre a guerra, parece ser super emocionante e essa resenha me deixa ainda mais ansiosa em conferi essa história.
Oi Ro, quando vi o lançamento deste livro, na mesma hora sabia que precisava ler, e pela sua resenha não estou enganada com este sentimento.
Bjs, rose.
Olá, Rosana!
Acho que pela história ser tocante e falar de um tema que é ainda um tabu na França mesmo após 70 anos, que é a ocupação nazista nesse país, é que foi o motivo do livro ter ganho o Pulitzer de melhor livro de ficção. Tenho o livro em casa, e sim, preciso ler e ver como ela luz que não se apaga surge. E também é bom notar como mesmo na Guerra, os jovens questionam e lutam para entender e mudar o lugar que vivem, como ocorre com o Werner.
Um abraço!